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Edifícios

Local - Marinha Grande
Data do projecto: Novembro de 2008
Autoria: Francisco Marques e Fernando Moreira
Área do terreno: 31.586,70 m2
Área de armazéns: 17.113,00 m2

Armazéns para produto acabado, de vidro, da empresa BA Vidro, S.A., implantados na zona de produção da antiga fábrica de vidro IVIMA.
À data da intervenção todos os edifícios existentes se encontravam em adiantado estado de degradação, não sendo viável a preservação de nenhum deles. Apenas foi possível preservar uma das chaminés dos fornos.
Foram implementados dois conjuntos de naves contíguas, com um corredor de acesso central. Na fachada virada para a Rua Hélder Luciano Roldão, optou-se por uma composição baseada na articulação de diversos planos, de implantação oblíqua, desmaterializando-se parcialmente o aspecto monolítico do edifício e libertando-se espaço para a implementação de um jardim. A utilização do tijolo aparente pretendeu remeter para o imaginário dos edifícios industriais do início do Séc.XX, em articulação com as características da chaminé que foi preservada.

Local: Monte Redondo - Leiria
Data do projecto: Setembro de 2007
Autoria: Arq. Francisco Marques e Arq. Fernando Moreira
Área de construção: 1.942,00 m2
Área de comércio: 218,45 m2
Área de habitação: 727,16 m2
Área de garagem: 876,00 m2
Edifício de habitação colectiva e comércio: quatro fogos em duplex com garagem privativa em cave, acesso e logradouro individual; duas lojas com espaços de estacionamento privativos em cave.
A zona comercial localiza-se no topo Nascente do edifício, aproveitando a sua situação de gaveto. O desenvolvimento volumétrico do edifício resulta da sua relação com os arruamentos que limitam o terreno e com a sua configuração.

Local: Gândara dos Olivais - Leiria
Data do projecto: Janeiro de 2005
Autoria: Francisco Marques
Área de construção: 2.500,00 m2
Área de comércio: 912,50 m2
Área de escritórios: 1.587,50 m2
Edifício de comércio e escritórios: no piso 0 funcionarão três lojas, nos pisos 1 e 2 os escritórios e nos dois pisos de cave o estacionamento.
O piso comercial relaciona-se com o exterior através de amplas superfícies envidraçadas.
Os escritórios organizam-se em redor de um espaço vazio central, abrangendo os dois pisos respectivos, a partir do qual se praticam as acessibilidades, com escadas e galerias. Este espaço funcionará ainda como zona de trocas térmicas, com se de uma chaminé se tratasse, eliminando o ar quente pela cobertura. Esta dispõe-se de modo a nela serem instalados painéis solares para aquecimento central nos meses de inverno.

 

Local: Milagres - Leiria
Data do projecto: Julho de 2003
Autoria: Francisco Marques
Área de construção: 247,22 m2
O edifício está implantado no gaveto entre o Largo do Santuário Senhor Jesus dos Milagres e a Rua Senhor Jesus dos Milagres.
Não ocupa a totalidade da área do terreno, sobrando uma zona na qual se implementou a rampa de acesso ao piso da cave e estacionamento de superfície para quatro automóveis.
No que diz respeito à linguagem arquitectónica, a solução desenvolvida baseou-se na intenção de tratar o gaveto como uma zona de articulação entre as fachadas adjacentes. A utilização de materiais e sistemas construtivos actuais condicionaram também o aspecto estético. No entanto foram especialmente cuidadas as proporções dos diferentes elementos compositivos com o objectivo de promover uma imagem integrada no conjunto edificado pré-existente.

Local: Quinta de Cima - Gândara dos Olivais - Leiria
Data do projecto: Abril de 2003
Autoria: Francisco Marques
Área de construção: 4.679,75 m2
Número de fogos: 30
Número de unidades comerciais: 4
A localização deste novo edifício, vem contribuir para a consolidação de uma frente urbana que correspondia à justaposição de vários edifícios e construções, com usos e estados de conservação diversificados, todos desocupados e obsoletos, alguns em ruínas e ainda a espaços resultantes de algumas demolições.
O projecto propõe um uso misto de habitação e comércio.
Restam como memórias do local algumas construções industriais decrépitas, a Norte do espaço da intervenção, pertencentes a uma serração de madeira há muito desactivada.
Interessaram como referência as suas volumetrias ortogonais, as coberturas de desenvolvimento simples e o tijolo aparente, profusamente utilizado.

Local: Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque - Leiria
Data do projecto: Março de 2002
Autoria: Francisco Marques e Pedro Jácome da Costa
Área de construção 3.678,30 m2
Número de fogos: 2
Área  de comércio: 1.363,20 m2
Área de escritórios: 491,80 m2
Em termos conceptuais, a proposta fundamenta-se em pressupostos como a relação volumétrica com outro edifício projectado para o terreno contíguo a Norte e como a relação com o caminho pedonal que se desenvolve em escada no lado Sul.
O desenvolvimento volumétrico escalonado faz a transição entre a Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque e a Rua Pero Alvito. A uma cota intermédia e com acesso a partir do caminho pedonal já referido, existe um pátio.
Em termos funcionais o edifício caracteriza-se pela existência de uma loja, de um bowling e bar, de escritórios, de dois fogos duplex e de estacionamento em cave.

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